
Tudo dependia de nós. Apenas eu e você, nada mais. Nada de terceiros ou quartos. E podiam falar o que falassem, tudo se resumia em nós. Porque todos poderiam falar. Todos poderiam azarar. Todos poderiam dificultar. Mas quem fazia andar era eu e você. E o que aconteceu? Esquecemos disso. Esquecemos que detínhamos do poder e das decisões. Esquecemos que um dia eu e você fomos nós...
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