
Tá, você me deu um discurso muito bonito. Me comoveu. Tinha até uma lágrima querendo sair, você percebeu? Mas não é isso que eu estou querendo! Já se perguntou o que eu realmente quero? Pois aqui fica a dica: não quero ser dono apenas de seus poemas de amor. Não quero ser dono apenas de suas palavras mais doces nem possuir apenas os grandes significados. Não quero apenas exigir da sua criatividade, quando for me presentar. Nem quero que você se desdobre apenas para fazer as coisas que me agrade. E nem me venha com essa proposta tão clichê de amor perfeito! Já parou para pensar no que eu realmente quero? Putz, acorda! Eu quero você, da forma menos lapidada possível. Pura, sincera, verdadeira. Eu quero o seu amor. Quero ele da forma mais rústica possível. E quero a combinação perfeita: nós dois!
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